Sexy attitude ausente, latinicidade que não descobriram em mim no último espaço intercultural. Espontaneidade em que envolvo os dois sexos numa comunicação idêntica, numa pornografia de almas, mas não de enganos espumosos e repentinos. De facto, não tenho trejeitos de cabelo, olhares medidos, nem roupas que exarcebem curvas, que no meu caso particular e íntimo, se mostram à luz do candeeiro, que se mistura com uma lua cheia, sem artifícios, e sem complexos. Não combino todas as cores e artefactos, com medo que me descubram defeitos. Não chamo a tua atenção porque sou a mais bela, porque não sou. Mas sou tão eu. Não é lindo ser-se próprio?!
A moda passa por mim, e eu só deixo entrar aquilo com que me identifico. Uma simplicidade arrogante, de quem quer olhar para dentro, e que assusta. Mas derreto as máscaras, todos os bloqueios sísmicos e tão perturbadores.
Sorriso meu, que desata os nós, mas não tem gloss, nem botox. Assumo a minha pouca sensualidade consensual, porque se olharem bem... ela já cá está, e expressa-se em cada um de forma pessoal e instransmissível.
A moda passa por mim, e eu só deixo entrar aquilo com que me identifico. Uma simplicidade arrogante, de quem quer olhar para dentro, e que assusta. Mas derreto as máscaras, todos os bloqueios sísmicos e tão perturbadores.
Sorriso meu, que desata os nós, mas não tem gloss, nem botox. Assumo a minha pouca sensualidade consensual, porque se olharem bem... ela já cá está, e expressa-se em cada um de forma pessoal e instransmissível.
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