Vibro com a capacidade de emerdar que certas pessoas revelam. E que defendem esta estratégia, de uma forma orgulhosa, a de reproduzir exponencialmente a merda em que chafurdam. E no pacote de (in) competências, consta igualmente a falta de coragem de assumir as consequências das suas acções, a valência dos seus princípios...
Compreendo que assim seja difícil gostar de si próprio (só mesmo quando o feedback dos outros é superficial e party style), e ainda mais difícil gostar profundamente dos outros, porque neles canalizamos as nossas frustações pessoais, as nossas (in)consequências que afinal causam danos, e perdas. Que apoio pior posso eu dar que o de simplesmente não tolerar a capacidade de se incapacitar à partida, a mediocridade de espírito.
Então que fazer no meio disto tudo?
Para constar deste clube, basta dizer o dito por não dito, o feito por não feito, o sentido por não sentido. E recomeçar no ponto zero, porque afinal nunca nos disposemos a sair dele, sentido-se pequeninos pela falta de carácter, de força e de garra. Facilidades demais, e pressupostos megalómanos que os outros se disponibilizarão sempre para a mudança, e claramente patrocinarão a nossa merda.
1 comentário:
deste-me que pensar um bocado...
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