Quanto queres de mim. Sem que eu deixe de ser o todo, confuso e por vezes louco, que sou. Imperativo que te deixa ainda mais descontente.
Muito, não. Porque atrapalha, tal como o excesso de carga deita toda a lógica da rentabilização de transporte por terra. Ou me querem racional, ou emocional, agora nunca em alternância.
Pouco, parece que nem ali estou, que nem sinto a barriga doer, nem há fome, nem fartura. Só descuido do que importa, pelo menos para mim, é o recheio.
Rechear-te por dentro, de pequenas histórias minhas, detalhes sinceros, que para muitos soam a frios superficiais e esquecer-me que te posso perder.
Parece meio. Virtude não é certamente.
Muito, não. Porque atrapalha, tal como o excesso de carga deita toda a lógica da rentabilização de transporte por terra. Ou me querem racional, ou emocional, agora nunca em alternância.
Pouco, parece que nem ali estou, que nem sinto a barriga doer, nem há fome, nem fartura. Só descuido do que importa, pelo menos para mim, é o recheio.
Rechear-te por dentro, de pequenas histórias minhas, detalhes sinceros, que para muitos soam a frios superficiais e esquecer-me que te posso perder.
Parece meio. Virtude não é certamente.
2 comentários:
Um dia, quando menos esperares, parace-te, não um meio, mas um inteiro. Só tens que não esperar por ele.
Jinhos
"rechear-te de histórias" parece-me uma receita divinal.
beijinhos M.
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