Não sei porque acontecem estes precalços silenciosos, ou galhofosos.
Não sei porque te admiro pelo simples facto de teres sorrido, nem porque a tua casa não pareceu só tua.
A manta, não sei porque a pedi, nem porque nos aconchegou enquanto ouviámos os outros em nós.
Muito menos sei, porque não me incomodou quando me tocavas as mãos.
Nem porque nos ríamos nós.
Não sei porque te admiro pelo simples facto de teres sorrido, nem porque a tua casa não pareceu só tua.
A manta, não sei porque a pedi, nem porque nos aconchegou enquanto ouviámos os outros em nós.
Muito menos sei, porque não me incomodou quando me tocavas as mãos.
Nem porque nos ríamos nós.
Sem comentários:
Enviar um comentário