Pena. Palavra a ser retirada do dicionário, rasgada, dilacerada, sobretudo para nós lusitanos. Cansada da questão do fado, da saudade! Exigo uma nova interpretação dos amores findados, das limitações monetárias momentâneas, da insularidade impossível deste corte de península (complementada por ilhas onde já é possível, mas não necessariamente inerente a tamanha beleza).
Que cultura de flashcash invísivel, pretensioso, invejoso! Do deslumbre "parfois" nocturno tão fraco, tão pouco original. Do sexo esventrado de Comunicação e Luz. Quero mais.
Quero e instigo mais a tudo o que me rodeia. Começa de dentro esta exigência. Quero sobrevoar tendências, modas, silogismos, composturas e ao inundar-me nas percepções imediatas da incompetência dos portugueses para viverem, aí questionar tudo, todos, a ti também, até a língua "apropriada". Qual conjuntura, qual quê!
"Só atinge o sucesso, quem tenta o sucesso!"