Sem pressa de sair de mim. Porque as recompensas e reconhecimentos, caem sempre bem. Agora talvez compreendo o trajecto que ficou para trás, e todos os precalços, e empecilhos descorados e húmidos. Numa guerra de nomes descendentes versus competências ascendentes, torna-se quase ironicamente estúpido, a incapacidade deste país avaliar o resultado desta antiga equação. Tenho prazer na minha persistência, quase patológica, e duma perseverança neste meu auto-conceito tão fértil e seguro.
Quero o meu crescimento acima de tudo, e dos que me rodeiam. Os que não abandonam a sua estima, apesar da ciência do corpo nos desiludir nas correspondências e vontades. Aqueles que não se cansam de me ouvir, reenviando novas perspectivas de mim mesma, fomentanto assim a minha reinvenção, como pessoa, como corpo, como alma...
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