Faltam-me recursos, capacidades essenciais, nesta sedução que se joga. Interrompe-me sempre as hipóteses exageradas, e sinto que não sei mostrar menos do que sou, nem limitar-me numa expressão instável. "Sem correr, bem devagar"... deveria ser assim, mas depois apropela-me o fôlego, quero dizer mundos, digo dobragens tortas. Exprimir vontades, é já difícil, mas exprimir desejos íntimos, sem calor tórrido! Como? Ergo o forte da segurança pérfida.
Necessidades de de te dizer que sim, claro, concerteza, mas depois vem sempre os "mas" casados com os "ses"... Porque penso, porque pondero, fico-me pelo "mundo de mágoa" e tamanha desconfiança. Não me soube entregar. Porque se espera que saiba agora? O crescimento não nos dá mais abertura, dá-nos uma cara de vilão, onde nos podemos esconder e fingir que esquecemos (à la Maria Rita).
Necessidades de de te dizer que sim, claro, concerteza, mas depois vem sempre os "mas" casados com os "ses"... Porque penso, porque pondero, fico-me pelo "mundo de mágoa" e tamanha desconfiança. Não me soube entregar. Porque se espera que saiba agora? O crescimento não nos dá mais abertura, dá-nos uma cara de vilão, onde nos podemos esconder e fingir que esquecemos (à la Maria Rita).
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