junho 26, 2015

A tristeza observada!

É um padrão repetitivo, não direccionado, indiferente do contexto onde se está. 
Pessoas à beira do abismo, presas em filmes tóxicos. Quadros de referência ancorados em palitos. Realizações e afirmações externas, sem substrato consistente. 
Até aqui era só isto suficiente. Incrível.
Entretanto saímos de cena, porque já não percebemos onde estamos. Consumo obsessivo que nos assegurava o foco, recheado de prazeres mortiços. 
Versão adocicada do ego e de um estilo de vida apetecível. 
Há que mudar de história, o que implica quase uma reformulação de tudo o somos.
Nada fácil mesmo. 
Grande o sofrimento.

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