Mudanças trazem flexibilidades sentidas que se arranham nos lençóis ou toalhas de linho, adultices que se realizam, numa (ir)realidade nova e estranha. Num sapato que se perde num hotel, prazeres que se ocultam numa descoberta de cumes nevados, e de sorrisos profissionais realizados e comestíveis.
Ainda, com uma calma que se espera desde a meninice, para contemplar as (su)relações que nos ensinam a ser, a ser sobretudo em relação, mesmo no limiar da intimidade que se espelha sem se reflectir, mas que alimenta a combustão.
Por vezes tão rápida, outra vezes tão lenta, cheia de expectativas, ou ébriamente surpreendida.
Sempre. Exclusiva.
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