Quando nos idealizamos de determinada forma, intoleramos que nos vejam de outra.
E juntamos junto quem nos vê do modo que pretendemos, para conformarmos os nossos altruísmos, criacionismos e intelectualismos sonoros.
O contexto que todos os dias repetimos reforça a pessoa que obrigamos os outros a consumir, ou então agradá-nos o reconhecimento e estimulação reconfortante.
Do que não se realiza agora, mas o potencial perfeito que, de facto, somos.
Quem verdadeiramente faz diferente mantém perto quem discorda o tempo todo, quem nos bloqueia, e invade convencionalismos e crenças de grandeza e arrogância que só atrapalham.
E juntamos junto quem nos vê do modo que pretendemos, para conformarmos os nossos altruísmos, criacionismos e intelectualismos sonoros.
O contexto que todos os dias repetimos reforça a pessoa que obrigamos os outros a consumir, ou então agradá-nos o reconhecimento e estimulação reconfortante.
Do que não se realiza agora, mas o potencial perfeito que, de facto, somos.
Quem verdadeiramente faz diferente mantém perto quem discorda o tempo todo, quem nos bloqueia, e invade convencionalismos e crenças de grandeza e arrogância que só atrapalham.
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