Não falo da justiça legal, nem da ilegal, nem de hipóteses pensadas espiritualmente quando nos refugiamos nos sentidos estranhos. Falo sim, da reciprocidade com a vida que sinto neste preciso momento. Aquilo que dei importância, onde me esforcei, onde investi, onde soprei, incomodei, onde amei, retornou num momento ou noutro, num refluxo de reconhecimento, de apreço, de força. Que não me falta nem astralmente, nem corporeamente.
Assim, sinto a vida justa, aprecio o seu reequilíbrio, e precisava sem dúvida da espera.
Onde me centrei, sem dispersões, ergueu-se a virtude do valor. Porque, minha gente, há que aprofundar tudo. Aprofundem-se por favor. Planeiem-se. Projectem-se e foquem-se.
E daí a transformação que esperam...
2 comentários:
Nós somos fruto das oportunidades que criamos e o reflexo disso é que conquistaste um grupo de amigos..Não foi uma ou duas pessoas..Como diz a minha amiga psicóloga foste a Revelação deste ano..beijos
Não tenho nada mais a acrescentar, já te disse tudo:) e estás muito certa...
Beijinhos:)
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