Que a minha imperfeição não nos desassossegue, que também a minha resistência para criar uma agenda do estilo e do belo não crie empecilhos.
Que me respires com a naturalidade que flui em mim, com uma transparência que quis preservar, com a profundidade com que me dou, e quero continuar a dar.
Ainda que na distracção de uma atractividade que se aprende a cuidar, combinar e apreciar momentaneamente em flashes de brilho e encanto.
Que nunca haja rigidez entre nós, e que me continues a desafiar, mas que não percamos os pilares do que nos aproxima contínua e deleitosamente.
Não é sedução, não são ilusões de classe e não são desejos inflamados por impressões de beleza.
É Intimidade.
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