Um dia destes, acordei e percebi que o medo desapareceu.
Que o dar-me só me faz bem. A toda a hora.
Desinteressadamente, e sem lógica e propósito.
Que me acrescento de emoção sempre que não a resguardo ou escondo.
E que vivo deliciosamente, quando não me prendo a ninguém ou medrosamente me ligo.
Quando me manifesto na plenitude da minha alma repleta de amor.
Tanto a dar. Sem esgotar.
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