Claramente a primavera não é altura para eu me apaixonar.
Perdi seriamente a noção de quando me apaixono, a última vez foi num inverno, arrábido.
É a veia do incomodado, que corre bem, sempre bem quando regresso ao estado de alegria egoísta.
Aprendi a lidar com esta minha dificuldade quase insensata.
E o verão chega aberto a compromissos que não aqueles que custam muitos telefonemas, encontros obrigatórios e insatisfações.
3 comentários:
O mais importante é a alegria, que pode e tem muitas formas diferentes, a felicidade sem calendário, sem estação pré definida:) tu entendes como pouca gente entende...
Beijinhos:)
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a "paichão? q raio é isso??
Bjinhos
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