Claramente a primavera não é altura para eu me apaixonar.
Perdi seriamente a noção de quando me apaixono, a última vez foi num inverno, arrábido.
É a veia do incomodado, que corre bem, sempre bem quando regresso ao estado de alegria egoísta.
Aprendi a lidar com esta minha dificuldade quase insensata.
E o verão chega aberto a compromissos que não aqueles que custam muitos telefonemas, encontros obrigatórios e insatisfações.