dezembro 22, 2006

final.grego

e.natal.e.tal

De recobro. E porque as baterias também se gastam, assim como a paciência.
As coisas que fazia deixei de lhes dar toda a prioridade do mundo, porque me quero menos séria, e menos pensante também. Voei assim nestes últimos tempos, em que se atropelaram tarefas, obrigações e responsabilidades, intercaladas com instantes de uma loucura confortável, daquela que na medida certa faz toda a diferença.
Não me vou queixar de nada, porque quero ver se recupero os níveis saudáveis da santa paciência para todo o povinho circunstancial e mesquinho que me rodeia.
E porque no natal e final do ano não devemos ser arrogantes e queixosos.
Devemos ser gregos por cinco dias.
Assim termina o meu frenético ano de 2006, que respondeu a todos os meus não pedidos de 2005.