E a vida é como um monopólio. Vou voltar a passar na casa da partida e recebo mais ânimo e mais possibilidades. Perdi as propriedades, as dependências, e experimentei em alternância diferentes níveis e alvos de investimento. O jogo continua com os seus sinais proibidos, e penalizações por algumas infracções, e o amor está num pólio da minha existência em que vou coleccionando todos os bocados que amei, e podemos sempre ganhar duas vezes, e perder de igual modo repetidamente.
E quando invadimos o outro ou qualquer lugar que ele considere seu, somos questionados, somos barrados, expulsos ou então pagamos. Muitas vezes a nossa liberdade e alegria. Que quase nunca vale a pena. Continuo a piscar o olho ao nunca para ele desaparecer e dar lugar ao sempre. Quero sempre. Quero-te sempre.