fevereiro 24, 2010

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Fechas os olhos, e eu transpiro a benção que és, que sinto, sempre que te actualizas e desenvolves comigo.

Que sorte ou karma tão bem contidos estavam no meu fado.
Conhecer este sentimento irresolúvel e tão equilibrado na sua pureza e dedicação.
Fresco e confortável, como uma casa que já existe e que não precisa de móveis, textêis ou acumulações de coisas.

Olhas-me e eu perco a noção dos limites dos nossos corpos e espíritos.
Neste emaranhado, há uma coerência fantástica que nem a racionalidade supera.

Noutro paradigma de vivência, encontrei-me.

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