Sinto-me envolvida, dentro, preenchida, alerta e cuidada.
Apresento-me querendo muito, solicitando-te talvez, para a nossa entrega.
Receio a falta de espaço para que a mesma se repita, reformule e eternize, de entre outras dinâmicas que te ocupam, que te envolvem também.
Apresento-me querendo muito, solicitando-te talvez, para a nossa entrega.
Receio a falta de espaço para que a mesma se repita, reformule e eternize, de entre outras dinâmicas que te ocupam, que te envolvem também.
Tenho que o afirmar, por entre as respirações e redes neuronais que estimulas, através de todas as tuas artes desenvolves-me, que o teu ser actualiza o meu. 
E que para esta experiência não tenho referência ou histórico, de forma a gerir, integrar ou influenciar. 
Sem querer, amedronto-me com a possibilidade de quebrar este equilíbrio perfeito, que me parece tão intenso e  incomensuravelmente frágil, como as emoções o são sempre. 
Gostaria que a minha confiança e amor me equipasse de um querer-te diferente, transcendente, puro e superior. 
Evolução que gradulamente experimento, pela qual sou obrigada a sair da minha zona límbica de conforto individual, e desnudar-me de pre-conceitos ou estéreotipos relacionais. 
Sim, estou vulnerável e frágil, pela primeira vez. 
Pela última, meu amor. 
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