Nesta fase que perdura há muito, em que me reorganizo os sentidos, dou agora, depois de algum esforço (sim a razão... aquela força bruta da minha rede neuronal) primazia ao que sinto, e estabeleço dinâmicas novas.
Aprendi que partilhar amigos é o acto menos egoísta que conheço, e sobretudo quando se sente que estas novas relações serão os desafios necessários para a minha estrutura "formal" e um tanto ou quanto rígida.
A verdadeira amizade é aquela que nos desenvolve onde precisamente andamos a pôr clips e alfinetes. A estrutura que se sustém por medo, de ser diferente, de nos diagnosticarem alguma fragilidade.
Havia um barco e um conjunto de pessoas que se motivam e animam em fluxos de conversa, música e partilha. Pessoas que se conhecem pouco (aplica-se para alguns), mas que se apreciam em rede.
Alegria, coisas simples, bom dia maravilha.
E Laila, tanto que eu gosto de ti. Obrigada.
2 comentários:
Foi muito bom!!Muda-te para a Moita!!!
ó minha querida, tal como te disse uma vez, aquele mestrado serviu apenas para te ir buscar;) tambem já fazes parte de mim :)
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