Acredito, que nas relações, o momento mais importante, verdadeiro, decisivo de consciências, seja o seu fim. Aprendeu-se muito. Desaprendeu-se a inocência (que regressa sempre com a esperança, explosiva e minha!). E tudo aquilo que ficou por dizer por alguém, em tantos instantes engasgados, revela-se normalmente em vozes confusas, discursos ambivalentes, e olhares calçados. Outros desejos nascem, de uma relação repleta de facilidades, de pouco empreendimento, e comparações com relações "abençoadas" por grandes perspectivas de preguiça económica, e de flexibilidades unidireccionais.
No fim, vontades de poucas chatices, de silêncios muito reforçadores de ilusões pessoais.
Aliena-me esta minha sinceridade explosiva. Autenticidade que vivi e que pesou no peito de quem se chora, agradeço o esforço.
Desconfianças que não se desculpam, mas das quais nos desculpamos porque sentimos, porque investimos, porque amámos. Mas não me traí num discurso arrogante, de uma falta de "tomates" para tomar uma decisão que se verificava inadiável, mas que se adiava "desculpalvelmente". Vitimização Masculina. Pouco sentimento. Intuição Feminina. Acertada, sentimento.
Comportamento gera comportamento.
Desivestimento gera desinvestimento.
Desistência.
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