Entre prendinhas e filhoses, chegou a meia-noite. A casa anima-se com champanhe, e com imensa doçaria e "salgadaria" que estranha o estômago de tanta fartura. Este ano, ao contrário de anteriores, não me senti emocionada pelo espírito, ainda que o saiba instantâneo e "autoclísmico". Talvez por este ter sido, um ano de conquistas, e claro está de muitas perdas... O reverso da medalha está sempre presente... O início precário e extenuante de uma actividade profissional, e relações incompreendidas e onde escasseia a comunicação, a verdadeira.
Os maias definiram o último mês do ano, mais pequeno do que todos os outros, como o período reservado à meditação e celebração do novo ano...
Desafio para hoje: iniciar o meu vayeb pessoal... muita reflexão, temperada com alguma meditação (os truques do Power Ioga, vão ser úteis ;)
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