Tem sido de facto um encontro, mas mais surpreendentemente com o meu íntimo.
A gravidez, o parto, este primeiro mês.
Quase uma viagem ao meu interior, profundo, guardado.
Se encontrei aí paz, o dia a dia flui. Mas também posso encontrar o que não resolvi, as minhas inseguranças e incertezas.
Encaro o processo, a recuperação, a evolução do casulo.
O medo do futuro, do que será diferente a partir de agora.
Que tudo tem que mudar, mas se calhar já mudou mesmo.
De nada vale ignorar esta transformação.
Um devir espiritual, desejado.
Quanta paz a construir. A tornar uma realidade na agenda.