Quanto queres de mim. Sem que eu deixe de ser o todo, confuso e por vezes louco, que sou. Imperativo que te deixa ainda mais descontente.
Muito, não. Porque atrapalha, tal como o excesso de carga deita toda a lógica da rentabilização de transporte por terra. Ou me querem racional, ou emocional, agora nunca em alternância.
Pouco, parece que nem ali estou, que nem sinto a barriga doer, nem há fome, nem fartura. Só descuido do que importa, pelo menos para mim, é o recheio.
Rechear-te por dentro, de pequenas histórias minhas, detalhes sinceros, que para muitos soam a frios superficiais e esquecer-me que te posso perder.
Parece meio. Virtude não é certamente.
Muito, não. Porque atrapalha, tal como o excesso de carga deita toda a lógica da rentabilização de transporte por terra. Ou me querem racional, ou emocional, agora nunca em alternância.
Pouco, parece que nem ali estou, que nem sinto a barriga doer, nem há fome, nem fartura. Só descuido do que importa, pelo menos para mim, é o recheio.
Rechear-te por dentro, de pequenas histórias minhas, detalhes sinceros, que para muitos soam a frios superficiais e esquecer-me que te posso perder.
Parece meio. Virtude não é certamente.