julho 05, 2006

don't-blame.something.else

Coerência desmedida, nesta fase. Numa recta final de esforço, e a alegria luminosa de sorrisos quentes. Agendado o prazer, a música dos sentidos, comprometimento comigo permanece. Com a minha felicidade.
E até acidentes não incomodam, porque as ferramentas, conhecimento, amor e optimismo, abundam agora. Continuo a querer muito. Quererei sempre, parece-me. Esperando, com mãos nos bolsos e pastilha elástica mascada, que a ansiedade parasita deste querer-profundo-tudo diminua, confortando-me com pequenas vitórias.
Como energia que se espalha majestosamente, de dentro vem este bem-estar e bem-querer tudo e todos. E nada antigo já magoa. Purifico-me de novas compreensões, e numa aceitação de desventuras proveitosas que a vida implica.

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